A couve é uma hortaliça muito rica em minerais (cálcio, ferro e fósforo) e vitaminas (A, complexo B e C). Ela é excelente para combater problemas digestivos, enfermidades do fígado, cálculos renais, menstruação dolorosa, artrite, bronquite, além de curar úlceras estomacais. A couve pode ainda ser utilizada para evitar ressacas, aliviar a prisão de ventre (devido ao seu alto teor de fibras), evitar a má disposição e aliviar dores causadas pelas úlceras gástricas.
A couve é depósito formidável de iodo, devendo ser consumida regularmente por portadores de bócio ou papeira — doença originariamente produzida por deficiência na ingestão deste mineral.
O iodo da couve é constituinte essencial da glândula tireoide, participando na produção diária dos hormônios tiroxina (T4) e triodotironina (T3).
A couve é um alimento mais adequado para os ossos que o leite de vaca. Além de ter cálcio e magnésio, ela carrega esses dois minerais na proporção adequada. O cálcio precisa do magnésio na medida certa para conseguir exercer suas funções; entre elas, formar a massa óssea.
O leite de vaca tem nove vezes menos magnésio e três vezes mais cálcio do que a proporção necessária. Isso faz com que o cálcio do leite tenha dificuldade de se fixar no nosso esqueleto. Esse desequilíbrio aumenta o risco de perda de massa óssea, daí o risco da osteoporose.
O magnésio ainda é parceiro do cálcio em várias outras tarefas: ajudar o corpo a se livrar do acúmulo de gordura, manter a pressão arterial sob controle, regular a ação de hormônios e controlar os movimentos dos músculos.
Na couve, o magnésio faz parte da clorofila – substância que dá a cor verde à folha e com potencial de renovar as células do nosso organismo. Quer dizer que a verdura tem mais essa vantagem: rejuvenesce.
Fonte: https://belezaesaude.com/